Será que estamos nos levando muito a sério?

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Imagine uma criança. O que aconteceria se você pedisse para que ela desenhasse? Ela iria desenhar. E se a convidasse para dançar? Ela apenas dançaria. 

No entanto, se você fizesse as mesmas perguntas a um adulto, ou mesmo um adolescente, possivelmente ele poderia responder: “Não sei”, “Não quero”, “Não gosto”. Em vez de entrar em ação, eles se conectam com seu cérebro lógico.

As crianças desenham e dançam não porque sejam boas nisso – elas simplesmente não tem ciência de que não sabem. Elas brincam e fazem o que sentem – e é assim que aprendem.

Muitas vezes, as pessoas tem medo de serem ridicularizadas, e a vergonha acaba com os seus impulsos. Esse é o problema de nos levarmos muito a sério: o medo do ridículo, a antecipação e a preocupação com o que pode acontecer. 

Dependendo da situação, então, concordo com o que disse o escritor Seth Godin: “Dance com o medo. Conforme você dança, você percebe que o medo é, na verdade, uma bússola – lhe dando uma dica de que você está no caminho certo”.