Erros, Nossos Maiores Professores

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Perfeccionismo envolve estabelecer metas irreais, querer fazer tudo de um jeito surrealmente perfeito, sem absolutamente nenhum erro. Desumano, não é mesmo? Esta atitude pode impedir que se perceba os próprios pontos fortes, que o trabalho seja ágil e objetivo, além de dificilmente resultar em algo criativo.

É contraintuitivo, mas aceitar, administrar e evoluir com os nossos erros e imperfeições, em vez de buscar a utopia da perfeição, pode realmente melhorar nosso desempenho e aprimorar quase tudo que empreendermos. Seja franco: você espera dos outros perfeição? Geralmente não exigimos tanto assim dos outros. Muito pelo contrário, nos encantam suas vulnerabilidades, pois nos identificamos nesse processo que é a vida, em que todos estamos co-evoluindo.

Mas o perfeccionismo traz esse outro peso e outra medida para com nós mesmos, já que deixamos de ser nossos melhores amigos, nos colocando para baixo, apontando falhas, diminuindo nosso próprio potencial.

Outro ponto importante é que podemos aprender com esses professores: nossos próprios deslizes. Ao evitar a dor do fracasso, automaticamente evitamos o crescimento e as possibilidades de acertos e sucessos. Aprenda e se perdoe no processo, encare o erro como força para seguir, não fraqueza! Se liberte desse fardo do perfeccionismo, não se exigindo ou cobrando tanto. Simplesmente dê o seu melhor, seja e faça o que é possível a cada momento com os recursos que você já possui. E seja feliz.